Hoje, 18 de abril de 2009 completaram 152 anos da primeira edição de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec. Ele iniciava uma reflexão sobre os motivos da existencia, a natureza do ser humano, a atuação da divindade . É toda uma nova visão das coisas. Ele foi também sábio ao estabelecer que o Espiritismo que criou, seria científico ou morreria, no sentido de que o pensamento espírita haveria de acompanhar o progresso da humanidade. Naquele dia e até a sua desencarnação, em 1869, ele previu que as coisas se avolumariam, que o tempo exigiria uma atenção total para que a doutrina não envelhecesse. Hoje o mundo é racialmente diferente daquele histório dia. Os estudiosos da obra de Allan Kardec devem ter a humildade de reconhecer o seu extraordinário valor e aceitar que o modelo em que ele se baseou era o disponível, isto é, o modelo cristão. Esse modelo está superado, porque erguido sobre bases falsas. Agora é tempo de repensar os pensamentos de Kardec num novo modelo, numa visão mais ampla das coisas do que o que a Igreja criou e sedimentou por milênios.
A tarefa é urgente para que o Espiritismo acompanhe o progresso.
A tarefa é urgente para que o Espiritismo acompanhe o progresso.
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