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sexta-feira, 8 de março de 2024

Para Manter o Ideal - do Livro Caminhos da Liberdade por Jaci Régis


 

Este texto compõe o livro – Caminhos da Liberdade – caso você tenha gostado e queira ler o livro todo – entre em contato com o ICKS pelo e-mail ickardcista1@terra.com.br.  ou então, vá um nossa loja virtual: 


Fiquem com Jaci Régis: https://icks.lojavirtualnuvem.com.br/

Uma pergunta que cada um se faz, senão sempre, mas vez por outra, quando está engajado numa doutrina, ideal, movimento que vise o aperfeiçoamento social, a ecologia, um mundo melhor, é se vale a pena fazer o que está fazendo.

Se a pessoa está ligada a esse movimento ou ideia, com um mínimo de pureza de sentimentos, ver-se-á constantemente envolvida por questões menores e maiores que, por fim, colocam em dúvida a validade de seu esforço, de seu idealismo.

Principalmente quando, a seu ver, existe incompreensão, encontra desilusão pelo comportamento contrário do que esperava por parte dos demais.

A questão não é irrelevante.

Todo e qualquer dispêndio de energias espirituais deve ser constantemente avaliado. Por isso, a primeira coisa a fazer é perguntar a si mesmo da validade do conteúdo da proposta que defende, de modo crítico e realístico e o quanto de satisfação lhe traz o envolvimento no trabalho.

Se o resultado desse questionamento concluir que houve engano e aquilo não é bem o que se quer, então nada mais se tem a fazer senão deixá-lo de lado.

Mas se a conclusão mostrar que estamos fazendo o que queremos, que continuamos com a convicção que é melhor para nós, para a comunidade, para o mundo, então nada nos deterá ou não deveria nos deter, na continuidade de nossos esforços.

Se estivermos ligados a uma causa aceita apenas por uma minoria e, portanto, compelidos a lutar para que não morra, mas avance, então é também necessário compreender que a adesão a esse tipo de ideal requer mais do que simples participação, simpatia ou aplauso.

Requer a integração da própria vida, porque não se trata de ganhar mais uma batalha, mas romper bloqueios, revolucionar posições, e começar por nós mesmos.

E uma mudança radical no interior da pessoa, principalmente em relação a conceitos fundamentais em que repousava a própria consciência dos valores, não é fácil, nem isenta de ansiedade.

Publicamos este artigo no jornal Abertura de abril de 2024

baixe aqui

https://cepainternacional.org/site/pt/cepa-downloads/category/42-jornal-abertura-2024?download=300:jornal-abertura-abril-de-2024

Cada um organiza, estrutura sua mente de acordo com princípios, valores e crenças que se acumulam em estreita correlação com a cultura, com o grupo, com a família, com a comunidade a que se filia.

Quando uma renovação conceitual implica em romper com toda essa estruturação, sobram dúvidas internas e pressões externas.

Essa transição é sempre dolorosa por importar num hiato solitário em que a pessoa necessita tomar decisões isoladamente. Esse caminho pode afastá-lo de pessoas, grupos a quem está ligado emocionalmente. Certas amizades poderão esfriar, certos relacionamentos se desfazem.

É preciso ter em mente que quando se pretende inovar, mudar, transformar um sistema, este tudo fará, armar-se-á poderosamente para evitar qualquer mudança.

Um sistema de ideias ou social é como um organismo. Sentindo-se atacado, reage, reúne suas defesas e, se necessário, mata.

Veja-se o exemplo da ação dos grupos religiosos na defesa de suas crenças. Ainda que adorem o mesmo deus e sigam o mesmo livro santo e o mesmo messias, basta que uma linha concorrente, um outro grupo de crentes surja, para que o antagonismo cresça e, por vezes, se converta em conflito e mesmo estabeleça uma irreparável divisão.

Por isso, é preciso atingir o nível de incerteza que exige continuada reflexão e constante repensar. Isso é absolutamente indispensável se quiser que tome corpo uma consistente estrutura interna, capaz de flexionar-se sem perder sua base, de aceitar rupturas e manter sua integridade. Resistir ao cansaço e prosseguir.

Quando se alcança esse nível – e não confundir com fanatismo, pois a reflexão só é válida dentro de um equilibrado senso crítico – não importa o que se diga, o que se sofra.

A força interior desencadeada é um fluxo que não pode mais ser represado. Continuar já é, então, parte do próprio ser.


Leia os livros de Jaci Régis - em pdf - grátis:

https://cepainternacional.org/site/pt/icks-colecao-abrindo-a-mente


 

terça-feira, 8 de agosto de 2023

A Delicada questão do sexo e do amor - Livro de Jaci Régis por Cláudia Régis Machado

 

A Delicada questão do sexo e do amor

Motivada pelo XVII Fórum do Livre Pensar da Baixada Santista cuja o tema central foi Reflexão sobre o Amor e no qual Alexandre Cardia Machado diretor do ICKS e redator chefe deste jornal fez uma preleção a respeito do conteúdo do livro “A delicada questão do sexo e do amor” de autoria de Jaci Régis resolvi fazer uma resenha dele, para que o público leitor do Jornal Abertura tenha a oportunidade de conhecer mais sobre o livro e encará-la como um convite a leitura.


Compre conosco pelo Email - ickardecista1@terra.com.br

R$ 20,00 com frete incluído no Brasil

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O livro como diz o título  expõe a importância sobre a sexualidade e as relações afetivas que estão presentes em nossas vidas  e como isto é complexo e delicado quando discutimos e vivenciamos. Muitos temas pertinentes a questão do sexo e o amor são abordados como exemplo: o amor pleno uma construção que pede aperfeiçoamento, os impulsos emocionais, os desvios comportamentais, a virgindade, o sexo precoce, o homossexualismo e  a insatisfação sexual, a questão da normalidade versus a dignidade, o orgasmo, a masturbação, a sexualidade e as fronteiras do prazer entre outros.

Assuntos estes analisados com muita clareza e profundidade, levantando pontos relevantes, concretos e reais e acima de tudo como estes impactam de maneira positiva ou negativa em nossa existência pessoal e relacional já que ele se faz mais presente no comportamentos interpessoais.

A visão humanista e espírita do autor aliada à sua experiência na clínica psicológica dão um olhar especial, pois ele vê o ser humano na plenitude material e espiritual.

O livro interessa a jovens, pais, educadores  e estudiosos. Escrito em linguagem objetiva, acessível e direta traz questionamentos e muito material para reflexão pois como diz o autor “sexo e amor perpassam músculos nervos experimentam expansões, restrições repressões. Mas são fundamentalmente expressões da alma, fluindo neste complexo espiritual e físico, que constitui a pessoa humana”.

Um destaque foi a vanguarda de trazer à baila estes temas em um livro espírita, quando no contexto espírita havia dificuldades em explaná-lo livre de preconceitos morais, mostrando a realidade vivencial de cada indivíduo, sendo espírita ou não. Sexo e as relações afetivas são assuntos que dominam o pensamento e as conversações são atemporais pois fazem parte do ser humano e as contribuições do autor ajudam a pensar sobre eles, isto colocado de uma forma lucida, equilibrada sem falsos moralismo. O autor faz uma análise não condenatória, mas entende a realidade que o ser humano vive em reação emotivas do sexo e do amor.

Vimos que a sexualidade livre tem seus problemas exige ponderação, daí a preservação dos princípios é um contraponto às exigência dos desejos e instintos, pois dão um sentido saudável um norte para estas questões que são frágeis.

Um ponto que merece atenção é quando expõe sobre  normalidade que esta não pode ser  estabelecida aleatoriamente nem como forma de discriminação, destaca a importância de ligarmos normalidade com dignidade são instâncias sutis, mas perfeitamente concebíveis e praticáveis. Na vida real a normalidade comporta uma gama de variáveis que expressa, a diversidade dos caracteres e dos valores culturais das pessoa e da sociedade.

Este capítulo é muito bem explorado porque levanta itens que nos vem à mente quando analisamos a realidade.

Termina o livro falando mais especificamente do amor dizendo que a criatura humana, não consegue defini-lo, mas assim mesmo sabendo que ele existe.

O autor não separa a sexualidade da afeição. Amor é força criadora necessário educar os sentimentos, orientar a afetividade canalizar as energias animais.

Sexualidade é uma delicada questão da alma que busca caminhos  mais sadios e satisfatórios para entendimento da emoção humana.

Seu foco é o amor possível, o humano, que é algo bonito, muitas vezes conflitivo, caótico que impulsionado pela vontade se constrói e não poderia terminar o artigo sem reproduzir as palavras do autor tão definitórias.

Apesar de tudo é a parte mais sadia, a melhor parte do nosso universo afetivo. Somente o amor abre uma  porta de felicidade, mesmo transitória para alma.

Vemos o amor como um fluxo sadio, construtivo autêntico pois só ele permite o ser sair de si, rompa sua solidão e partilhe qualidades interiores com o outro.

A certeza do amor iluminará a esperança do amanhã.


Publicado no Jornal Abertura de maio de 2023 - Baixe aqui:

https://www.cepainternacional.org/site/es/component/phocadownload/category/31-jornal-abertura-2023?download=232:jornal-abertura-maio-de-2023


quarta-feira, 2 de junho de 2021

Livros e CDs a venda na Livraria Virtual do ICKS

 

Livros e CDs a venda na Livraria Virtual do ICKS

Tabela de Preços inclui frete no Brasil, se o pedido for feiro pelo e-mail para ickardecista1@terra.com.br

          Se você quiser comprar pela loja virtual - https://icks.lojavirtualnuvem.com.br/ , neste caso o frete será calculado e pago pelo cliente.


A Delicada Questão do Sexo e do Amor– Jaci Régis

15,00

A Mulher na Dimensão Espírita– Jaci Régis

12,00

Anais do SBPE – V e VI em livros ou CDs à partir do VII SBPE

10,00

Caderno Cultural V - Análise da evolução do conceito de reencarnação - ICKS

12,00



Caminhos da Liberdade– Jaci Régis

15,00

Caderno Cultural – 1ª edição - projeto gráfico Ciro Pirondi

10,00

Comportamento Espírita - português

10,00

Comportamiento Espírita - espanhol

10,00

Curaciones Energeticas- Raúl Drubich - espanhol

10,00

Espíritus que han partido - Alícia Ristorto e Raúl Drubich - espanhol

10,00

Desafios do Kadu – Cláudia Régis Machado – tipo coquetel

10,00

Introdução à Doutrina Kardecista– Jaci Régis

15,00

Kadu e o Espírito Imortal - Cláudia Régis Machado

15,00

Doutrina Kardecista - Modelo Conceitual – Jaci Régis

10,00

Muralhas do passado – romance – Jaci Régis

12,00

Novo Pensar - Deus, Homem e Mundo – Jaci Régis

15,00

O Espírito de um tempo-– Milton Medran

15,00



Rivail y Freud – Matias Quintana - espanhol

10,00

Se fossem todos iguais-– Milton Medran

15,00

Túnel de Relacionamentos – Marcelo Henrique

20,00

Último Véu – Henrique Ventura Régis - romance

15,00

Uma nova visão do homem do mundo – Ed Nova – Jaci Régis

16,00

Una Nueva visión del hombre y del mundo – espanhol -– Jaci Régis

16,00

Uma nova visão do homem do mundo - Licespe– Jaci Régis

12,00

Livro dos Espíritos (Capa Plástico) - grande

15,00

Livro dos Espíritos (Capa Plástico) - bolso

10,00

Allan Kardec - Obras Básicas (outras à exceção de O Livro dos Médiuns) Papel Branco

12,00

Obras Básicas (outras) Papel Jornal

8,00

Evangelho Segundo o Espiritismo – francês

10,00

 

 

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Imortalidade e Atemporalidade - por Jaci Régis

Imortalidade e atemporalidade – Jaci Régis

Um novo pensar sobre o ser humano, nominado “homem”, o definirá, essencialmente como um ser inteligente - um Espírito -  atemporal, temporariamente ligado a um organismo físico.
Essa atemporalidade sugere que o ser inteligente é permanentemente  atual. Ele não é de ontem, nem de amanhã, é de hoje. A atemporalidade o define como o ser que vive sua atualidade constante.
As experiências vivenciadas podem ser referidas ao passado e as projeções para o futuro. Mas são balisas temporais, necessárias para estabelecer um limite de compreensão do fluxo dinâmico da vida.
Essa condição  explica sua imortalidade.
A  imortalidade sinaliza a natureza espiritual do ser inteligente. Ela o define como um ente que permanece.
Analisando a experiência corpórea do ser inteligente, compreendemos a perfeita  sintonia entre ele e seu corpo, indispensável e necessária para sua atuação  no campo  das relações.
Esse ser atemporal, todavia, não depende de um organismo para ser.
Ele é.
E vive a sua experiência no nível mental, na expectativa de desenvolver potencialidades que lhe são inerentes.
A atemporalidade permite que o ser inteligente transite pelos mecanismos do nascimento e da morte do corpo, pois cada encarnação é sempre a primeira.

Livro Novo Pensar Deus, Homem e o Mundo - Jaci Régis

disponível impresso, veja na loja: https://icks.lojavirtualnuvem.com.br/ ou em pdf, este grátis

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A sequência evolutiva do principio inteligente

A condição de atemporalidade permite que tenhamos uma visão evolutiva do ser espiritual.
Sendo um ser natural, o ser inteligente percorre uma  seqüência progressiva.
A Lei Natural estabelece uma seqüência fundamental para o desenvolvimento dos seres:
sobrevivência, convivência  e produtividade.
O ser inteligente, na sua condição de ente espiritual permanente, possui estrutural e constitucionalmente, um impulso agressivo, graças ao qual consegue evoluir.
Sequencialmente, o impulso agressivo constitucional  transforma-se em:
vontade, que lhe garante a sobrevivência, desejo que permite a convivência e produtividade capaz de propiciar o prazer, em busca da felicidade.

No início ele é um principio

Criado como um ser potencial, incorpóreo, como um conjunto mental aberto, mas vazio. Para se tornar Espírito submete-se ao processo evolutivo.
Inserido no universo material, com ele interage, desenvolvendo um “corpo mental” como apêndice de armazenamento das experiências.
Realiza sua curva evolutiva, invariavelmente vivendo ligado a organismos que, em escala ascendente, lhe permitem o longo aprendizado até alcançar o nível hominal.
Submetido à alternância da vida, morte e renascimento nos organismos a que se liga, o ser inteligente mobiliza sua força intrínseca, a agressividade constitucional, que instintivamente o faz buscar a sobrevivência.
 Esse ligar-se a organismos e deles ser afastado pela morte destes, no decorrer do processo, é o motor básico de sua evolução,  desde as primeiras manifestações como Princípio Inteligente.
Dentro dessa visão, a atmosfera da Terra compreende um espaço  e um hiperespaço,  ambos compostos dos mesmos elementos atômicos, interagindo constante e permanentemente, embora de características diferenciadas. O espaço terráqueo chamaremos de plano físico ou corpóreo. O hiperespaço será chamado de plano extrafisico.
A descoberta do plano extrafísico ampliou o sentido da imortalidade e integrou as dimensões em que se manifesta o ser humano. O túmulo é receptáculo de um organismo que se desgastou. Com isso a imortalidade ganha um novo sentido e um novo horizonte, com a seqüência natural da pessoa, além do fenômeno da morte.
Essa reciclagem estabeleceu a continuidade natural da vida pessoal e coletiva, embora com suas características bastante diferentes e  dá ao ser inteligente um campo existencial praticamente ilimitado, em planos vibracionais ou dimensões energéticas que se interligam e interagem.

A corporeidade no plano extrafísico

No plano extrafísico existe uma corporeidade temporária constituída por um envoltório energético que Allan Kardec chamou de perispírito.
O perispírito  garante uma temporária corporeidade mantendo o ambiente de relação possível entre os Espíritos no plano extrafísico.
O perispírito reproduz a forma do corpo físico, o que permite a identificação no novo estágio vibracional. Ele é um produto do Espírito e se desenvolve em cada encarnação juntamente com o desenvolvimento do organismo físico do qual é uma espécie de clone, com características vibracionais específicas.

Nota da Redação: Ficou interessado, você pode ler tudo no livro NOVO PENSAR SOBRE DEUS, H0MEM E O MUNDO de Jaci Regis, o ICKS ainda possui alguns exemplares, entre em contato pelo email ickardecista1@terra.com.br. Enviado pelo correio, no Brasil sairia por R$ 30,00.