Vocês sabiam que o
número de mortes por problemas respiratórios (Doenças Pumonares Obstrutivas Crônicas)
a nível mundial é a quarta maior causa, só superada por mortes por acidentes de
trânsito, doenças coronarianas e AVC (Acidente Vascular Cerebral) de acordo com
o publicado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
Para o caso dos
acidentes de trânsito, onde a redução dos mesmos, pode ser conseguida com mais
educação dos motoristas e dos pedestres e por medidas de medidas de engenharia,
como controle de velocidade, controle de proximidade, sons ao dar ré, câmaras, air
bags enfim muitas possibilidades que claro, sempre passam pela vontade e
respeito à vida das outras pessoas.
Tratando-se de meio
ambiente nossa contribuição para a existência do problema é muito maior e, em muitos
casos nos passa despercebido. Nas grandes cidades a concentração de CO2, outros
gases e particulados na atmosfera é agravada pela condição climática que
dificulta a sua dispersão.
As consequências são ambulatórios cheio de pessoas com problemas respiratório. Um simples virus da gripe, nestas condições pode ser acelerado como um fator de morte para pessoas de mais idade.
As consequências são ambulatórios cheio de pessoas com problemas respiratório. Um simples virus da gripe, nestas condições pode ser acelerado como um fator de morte para pessoas de mais idade.
Não importa se é
inverno ou verão, todos nós precisamos respirar e portanto, todos nós
precisamos cuidar do nosso meio ambiente, do planeta em que vivemos que embora
nos pareça grande tem o seu espaço limitado.
Quando eu estava
fazendo pós graduação em Engenharia de Controle de Poluição, aprendi a seguinte
definição: Poluição é toda a contribuição, líquida, gasosa ou sólida produzida
por atividade humana, acima do limite que o meio ambiente suporta sem
consequência danosas. Ou seja a mesma quantidade de dejeitos que se joga no
canal 7, em Santos pode poluir o canal e não poluir o rio Amazonas.
Como saber o limite,
como controlar nosso consumos de água, de energia elétrica, do uso do automóvel, ou seja qualquer forma de geração de resíduos
poluidores?
Bem, durante a greve
dos caminhoneiros meu carro ficou com ¼ de tanque, então em casa decidimos
andar a pé, pois em caso de emergência poderíamos precisar do carro, em uma
semana, usamos o automóvel apenas uma vez, para irmos ao ICKS numa noite de
sexta-feira chuvosa, e pensando bem, o carro não fez falta. Porque não
repetimos este comportamento, sem ser em uma crise?
Pensem em outras
formas de contribuição que podemos dar, são exemplo, consumir frutas da época e
plantadas próximas de nossas cidades, reduzimos com isto o consumo de diesel,
necessário para trazê-las até nós. Ter uma pequena horta em casa, além
de prazeiroso permite consumir um produto natural e sem geração de CO2.
Caminhar mais como já explicado, economizar
energia elétrica, além de reduzir a queima de gás natural. O que em tempos de
tarifa vermelha ajuda a reduzir nosso custo de vida, como benefício agregado.
São coisas pequenas que somadas ajudam. Subam de escada ao invés de usar o
elevador, aumenta a resistência muscular dos músculos mais longos do corpo e
poupam energia elétrica.
Cultive plantas em sua casa e varanda, elas
retém o carbono da atmosfera, contribuindo um pouquinho para a solução do
problema. Lembre-se sempre nossas ações tem consequência, propague esta ideia e
outras, pequenas que sejam, todas as ações importam, ajudam a evitar mortes e
melhoram as condições de vida para toda a humanidade.
Afinal reencarnaremos ainda muitas vezes neste
mesmo planeta.
Alexandre Cardia Machado
Quer saber mais, veja neste blog:
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ECOLOGIA
À LUZ DO ESPIRITISMO – por Junior da Costa e Oliveira
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