domingo, 6 de dezembro de 2015

Sobre a pluralidade dos mundos habitados – alguns passos importantes dado pela humanidade - por Alexandre Machado

O mês de Julho foi particularmente interessantes para aqueles que gostam de astronomia, e em especial à aqueles que acreditam que a vida possa existir no Universo.
Pela primeira vez, um veículo construído pelo ser humano, pode finalmente visitar o atual Planeta Anão – Plutão.



Esta viagem a Plutão, feita pela nave New Horizon ( Novo Horizonte) começou, pelo seu lançamento ao espaço, do cabo Canaveral, na Flórida, impulsionada por um fogete Atlas V, o mais potente constuído até hoje. Na época do lançamente em 2006, Plutão ainda não havia sido rebaixado a planeta anão. Era portanto uma viagem ao planeta mais longínquo. 11 anos depois, após passar por Jupiter e ganhar um impulso gravitacional, New Horizon passou, no dia 15 de julho muito perto de seu alvo.

Como curiosidade Plutão foi o primeiro “planeta” descoberto à partir de cálculos feitos, considerando a órbita estranha que apresentavam Neturo e Urano, uma caça ao planeta foi então desencadeada, até que em 1930 um americano de sobrenome Tombaugh, que havia passado algumas noites fotografando um ponto específico de céu, conseguiu encontrá-lo. A previsão científica de sua existência foi confirmada.



O que se comenta, nos meios científicos é que a Nasa completou seu album de fotografias planetário, pois enviou sondas a todos os planetas e agora a Plutão.

Plutão já se sabia, é um lugar inóspito, o Sol visto de lá é apenas um ponto vermelho, Plutão está 40 vezes mais longe do Sol do que a Terra está. A sua superfície na melhor das hipóteses terá uma temperatura de 250°C negativos, lá o gás nitrogênio, o mais abundante em nossa atmosfera, fica em estado líquido. Seu diametro é menor do que a nossa Lua.

Não é possível que haja vida como conhecemos neste planeta anão. Voltamos portanto a propor que a pluralidade dos mundos habitados,tenha o seguinte enunciado: Pelo tamanho do Universo é provável que haja vida fora da Terra, mas não há vida em todos os planetas. Por isto valorizemos ao máximo a oportunidade que temos de viver neste planeta.




Para abrir mais a sua mente:  Revista National Geograph – Julho de 2015 – edição americana – artigo “ Destino Plutão.

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