O mês de Julho foi particularmente
interessantes para aqueles que gostam de astronomia, e em especial à aqueles
que acreditam que a vida possa existir no Universo.
Pela primeira vez, um veículo
construído pelo ser humano, pode finalmente visitar o atual Planeta Anão –
Plutão.
Esta viagem a Plutão, feita pela
nave New Horizon ( Novo Horizonte) começou, pelo seu lançamento ao espaço, do
cabo Canaveral, na Flórida, impulsionada por um fogete Atlas V, o mais potente
constuído até hoje. Na época do lançamente em 2006, Plutão ainda não havia sido
rebaixado a planeta anão. Era portanto uma viagem ao planeta mais longínquo. 11
anos depois, após passar por Jupiter e ganhar um impulso gravitacional, New
Horizon passou, no dia 15 de julho muito perto de seu alvo.
Como curiosidade Plutão foi o
primeiro “planeta” descoberto à partir de cálculos feitos, considerando a
órbita estranha que apresentavam Neturo e Urano, uma caça ao planeta foi então desencadeada,
até que em 1930 um americano de sobrenome Tombaugh, que havia passado algumas
noites fotografando um ponto específico de céu, conseguiu encontrá-lo. A
previsão científica de sua existência foi confirmada.
O que se comenta, nos meios
científicos é que a Nasa completou seu album de fotografias planetário, pois
enviou sondas a todos os planetas e agora a Plutão.
Plutão já se sabia, é um lugar
inóspito, o Sol visto de lá é apenas um ponto vermelho, Plutão está 40 vezes
mais longe do Sol do que a Terra está. A sua superfície na melhor das hipóteses
terá uma temperatura de 250°C negativos, lá o gás nitrogênio, o mais abundante
em nossa atmosfera, fica em estado líquido. Seu diametro é menor do que a nossa
Lua.
Não é possível que haja vida como
conhecemos neste planeta anão. Voltamos portanto a propor que a pluralidade dos
mundos habitados,tenha o seguinte enunciado: Pelo tamanho do Universo é
provável que haja vida fora da Terra, mas não há vida em todos os planetas.
Por isto valorizemos ao máximo a oportunidade que temos de viver neste planeta.
Para
abrir mais a sua mente: Revista
National Geograph – Julho de 2015 – edição americana – artigo “ Destino Plutão.
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