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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Tudo pronto para o XIII SBPE - Simpósio Brasileiro do Pensamento Espírita


Marque na agenda XIII SBPE em outubro - tudo pronto só falta a sua inscrição!

O Simpósio Brasileiro do Pensamento Espírita será realizado de 25 a 27 de outubro, em Santos, na Avenida Francisco Glicério, 261 – Gonzaga.

Estamos quase lá! Os trabalhos a serem apresentados e autores já estão definidos. Vejam abaixo que serão 12 temas distintos, ou abordados de forma diferente.

A programação do evento será feita de forma que todos os participantes possam assistir a qualquer trabalho, sem precisar escolher entre eles.

Como nesta edição serão apenas três dias, ao contrário dos encontros anteriores que eram realizados em feriados, buscamos favorecer a ampla participação. Ainda há tempo de se inscrever e os detalhes podem ser encontrados no blog do ICKS: http://icksantos.blogspot.com.br ou pelo telefone da secretaria do evento (13) 3321-3452.

Haverá um bom equilíbrio entre estudos individuais (nove) e trabalhos produzidos por grupos de estudos (três), demonstrando que a cada dia mais grupos se dedicam ao estudo contínuo da Doutrina Kardecista.

Relação de trabalhos:

AUTOR TÍTULO CIDADE
Ademar Arthur Chioro dos Reis Politicas publicas para  álcool e drogas e o papel dos espiritas Santos -SP
Alcione Moreno Sexualidade e Espiritismo São Paulo - SP
Alexandre Cardia Machado O desenvolvimento do Espírito, até o surgimento da vida na Terra, uma hipótese livre pensadora Kardecista Santos -SP
Eugenio Lara Os Desertores de Kardec São Vicente -SP
Eugenio Lara Uma análise Kardecista da desobediência civil São Vicente -SP
Grupo Livre Pensador Pesquisa Mediúnica sobre Reencarnação São Paulo - SP
Herivelto Carvalho A Filosofia Espírita de Torres-Solanot Ibatiba -ES
ICKS - Grupo de Estudos Pode o espiritismo ser considerado ciência da alma?  - Uma análise epistemológica da  proposta do pensador espírita Jaci Régis  Santos -SP
Mocidade Espírita Estudantes da Verdade Direito à Vida Santos -SP
Reinaldo di Lucia Livre Arbítrio Santos -SP
Ricardo Nunes Jaci Régis e o Jardim de Epícuro Guarujá -SP
Roberto Rufo O Livre Arbítrio e os seus inimigos Santos -SP

 

terça-feira, 9 de julho de 2013

Respostas das Brincadeiras do Kadu - jornal Abertura abril/junho 2013

Respostas das Brincadeiras do Kadu -  jornal Abertura

mês de abril e junho de 2013. Maio não saiu brincadeira.

Abril/2013
Forme a Torre

Eco, Ente, Êxito, Eterno, Ernesto, Evolução, Espíritos, Encarnação, Experiência, Erraticidade.

Junho /2013
Titulo do trabalhos do SBPE

1. Esboço de uma Teoria Espirita da Personalidade. Jaci Régis 
2. O Ser Humano e a Evolução , uma Análise Pré-Histórica. Alexandre C.Machado
3.Amèlie, uma Mulher de Verdade. Eugenio Lara
4.Neoliberlaismo X Espiritismo. Ademar C.dos Reis
5.O acaso vai nos proteger. Reinaldo di Lucia
6.Amor e a Temperança. Ciro Pirondi
7.Evolução Global Darwin e Kardec Constroem o Futuro. Marcelo Régis
8.Seremos todos Espíritas?  Wilson Garcia
9.Do Espiritismo Cristão ao Pós-Cristão: Caminhos da ideia espírita no Brasil. Ricardo Nunes
10.Fundamentos do Espiritismo: Um enfoque Livre Pensador. Mauro Spínola

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Minha Experiência no SBPE – Cláudia Régis Machado

Participei em quase todas as atividades possíveis nos diversos simpósios, na recepção, nos bastidores, coordenando mesas e, em 2009, pude participar de uma mesa que discutia o Modelo Kardecista proposto por meu pai, Jaci Régis. Em 2011, pela primeira vez, apresentei um trabalho sobre o Gabinete Psico-mediúnico do ICKS.


Foto: Jaci Régis X SBPE - Santos - 2007



Falar sobre o SBPE me remete a pensar no meu pai, na sua versatilidade, homem capaz de debater ativamente as suas ideias, inconformado com a velocidade das mudanças e, ao mesmo tempo, ser capaz de demonstrar uma ternura extrema, como no exemplo que vou fazer referência aqui.




Foto: XII SBPE - Santos - 2011 - Cláudia e Bruna Machado


Jaci Régis no X Simpósio Brasileira Pensamento Espírita, que aconteceu em Santos no ano de 2007, propôs uma vivência motivadora, para reflexão sobre nossa existência. Existência que tem dinâmica própria, com medos, alegrias, angústias, frustações, realizações, desejos e ansiedades e, mesmo assim, pode se transformar. Jaci dava como exercício amassar um papel e depois desamassá-lo, deixando-o o mais liso possível.


“Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia. Tudo passa tudo sempre passará. A vida vem em ondas como um mar. Num indo e vindo infinito. Tudo que se vê não é igual ao que a gente viu a um segundo, tudo mundo o tempo todo no mundo.

Não adianta fugir nem mentir a si mesmo, agora, há tanta vida lá fora, aqui dentro, sempre, como uma onda no mar.” – Lulu Santos



Embalados pela música de Lulu Santos que nos amplia os pensamentos, a imaginação e aviva os sentimentos, despertando e motivando a entrar no exercício que seguia em fechar a mão esquerda como um copinho de café e colocar a folha desamassada em cima e, com dedo indicador da outra mão formar um caule de flor. Depois, ajeitando para formarmos as bordas de uma flor, fazer o seu acabamento e, enfim, transformar o papel amassado em uma singela flor.


Tudo isso para mostrar-nos, concretamente, que o papel representa nosso comportamento, nosso caráter. Às vezes amassamos, confrontamos, entramos em conflito e parece que não tem mais volta.

Todavia, há sempre oportunidade de reverter e reiniciar.


E como se pode fazer uma flor, ainda que imperfeita, de uma folha amassada, podemos também transformar nossos comportamentos em algo melhor, mais satisfatório, mais recompensador.

O simpósio é sempre uma grata surpresa, assim como essa vivência que participamos.

Entre a quantidade de trabalhos que assistimos, estudamos e aprendemos em todos os simpósios realizados, há sempre novidades e atividades marcantes como esta relatada. Experiências como esta mostram como o simpósio é um momento rico em vários aspectos como: encontro com amigos, estudos, descobertas, aprofundamento, realidade, execução, realização, trabalho.


Um evento marcante tem se mostrado em todos estes anos de realização. Minha experiência dentro dos Simpósios é marcada por tudo isso, daí a sua importância. Por isso participo sempre e convido a todos a também VIVER OU REVIVER estes momentos.



terça-feira, 6 de novembro de 2012

O que eu penso sobre crianças índigos e cristais? por Cláudia Régis Machado


Cláudia Régis Machado



A autora deste artigo é Psicóloga, com Pós Graduação em Psicopedagogia, autora do livro infanto-juvenil - Kadu e o Espírito Imortal e da Revistinha - Desafios do Kadu

Este tema retoma espaço devido à novela das seis horas “Amor, eterno amor” da Rede Globo que trata, como pano de fundo na trama, da existência destas crianças.


Foi uma onda, que começou no movimento “new age” (1982) onde a parapsicóloga Ann Tappe que por ter a possibilidade de ver a aura, observou que das crianças nascidas a partir do final dos anos 70, tínham ,segundo ela, uma aura azul, daí surgiu a expressão índigo. Tornando-se mais popular em 1999 depois da publicação do livro Crianças Índigos (Lee Carroll e Jan Tober) obtido por comunicação mediúnica.

Este tema já foi trazido ao jornal Abertura em agosto 2007 por Marcelo Régis que fez uma reflexão da qual compactuo. Divaldo Franco e alguns do movimento espírita trabalham com a ideia de crianças índigos e cristais como crianças especiais. Uma nova geração de espíritos reencarnantes, vindo de outra estrela, com o objetivo de iniciar a transição do planeta Terra para um mundo melhor.

Lendo como o assunto é abordado no Movimento Espírita, no fundo me entristece, como é possível que se apeguem a comunicações mediúnicas sem qualquer critério de avaliação e sem fundamento científico.Colocam que as publicações que Criança Índigo - são uma condição humana defendida pela pseudociência e a parapsicologia.

Uma Criança Índigo seria aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de atributos psicológicos e que mostra um padrão de comportamento geralmente não documentado ainda. Geralmente são crianças irrequietas, inteligentes, onde os limites não são fáceis de serem estabelecidos.

Embora alguns livros tenham sido publicados nos últimos anos, não há comprovação científica sobre o fenômeno, bem como inexiste um sistema de classificação "crianças índigo" e "crianças cristais" , sendo mesmo até rejeitado por conselhos de pediatria e especialistas em educação infantil.

Não encontrei nenhum estudo que analise essas crianças levando em consideração o ambiente social, a modificação dos parâmetros da família, os novos valores da geração ou os novos modelos estruturais das famílias. Geralmente as explicações são cheia de especulações e ilações fantasiosas e místicas. Mostrando espíritas com uma grande dificuldade de ver a população do planeta Terra, capaz de buscar a evolução pelo seu esforço e empenho, insistindo na necessidade da vinda de seres especiais para provocar esta melhora.

Parece que não consideram a evolução como um processo natural aonde cada um vai conquistando a sua melhora com dedicação, persistência absorvendo as modificações culturais, econômicas e de progresso do próprio planeta. Infelizmente os espíritas e o movimento se envolve com assuntos nos quais a abordagem não é consistente e acabam por mostrar uma doutrina arraigada as explicações mediúnicas e religiosas.

Artigo originalmente publicado no jornal ABERTURA em junho de 2012

Artigos relacionados:

Entrevista com a Psicóloga Cláudia Régis Machado

http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=8190435979242028935#editor/target=post;postID=3284182443467595521
Resposta da atividade da Coluna Brincando com Kadu


http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=8190435979242028935#editor/target=post;postID=8454870676877542008



E você? O que pensa sobre o assunto? Deixe o seu comentário.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

RESPOSTA:  Coluna  BRINCANDO COM KADU

 Jornal ABERTURA  julho/2012        


1.Jon Aizpurua 2. Obras Póstumas 3. Caibar Shutel 4. Erraticidade 5. Richet 6. Obsediado 7.Desobsessão
8. Regredir 9. Imortal 10. Gustavo Geley 11.Universo 12.Emancipação 13. Solidariedade.

Nome Formado: JOSÉ RODRIGUES

sexta-feira, 24 de julho de 2009

GABINETE PSICO-MEDIÚNICO - Autores: Cláudia Régis Machado e Alexandre Cardia Machado


As atividades do Gabinete Psico-Mediúnico estão suspensas até o início de 2013.


1 - Objetivo do trabalho:

Este trabalho descreverá a atividade que está em desenvolvimento no Instituto Cultural Kardecista de Santos - ICKS, desde Setembro de 2009, onde utilizando o intercâmbio mediúnico, suporte psicológico a pessoas com problemas emocionais, noções rápidas de Espiritismo e emissão energética próxima uma equipe formada por sete colaboradores vem ajudando semanalmente muitas pessoas a superar dificuldades existências.

O trabalho descreverá a função desempenhada por cada colaborador, suas principais atribuições, descrevendo o trabalho executado pelos Espíritos e apresentando resultados obtidos. Visa sistematizar e servir como referência por outras casas espíritas. A técnica central é de uma terapêutica breve, relaxamento , apoiada por energias e suporte espirituais com o objetivo de dar um reforço moral, equilíbrio espiritual e anímico.

Verificou-se que as grandes maiorias dos que terminam o processo, geralmente de 10 sessões, ao receberem alta, saem muito mais confiante na sua própria capacidade de manterem-se em equilíbrio, com maiores possibilidades de bem viver.



2 - Bases para o trabalho

Jaci Régis[1], em seu trabalho sobre a Espiritossomática, assim se refere ao ser humano:

“O Ser espiritual integra-se naturalmente no corpo. Ele é, temporariamente, o corpo. Entra na vida corpórea como uma aventura existencial que lhe exigirá o emprego de todas as energias e capacidades para sair-se bem, ao final. O rendimento, a eficiência dessa aventura, como sabemos, varia ao infinito, para cada personagem humana.”

É para ajudar algumas pessoas que estão em dificuldades psico-espirituais, a encontrar um rumo mais seguro que este trabalho foi idealizado.

Segundo Jaci, neste mesmo artigo, “referindo-se aos problemas afetivos definidos no campo da patologia psicológica, entendemos que o homem pode refazer seu caminho, descobrir suas potencialidades e desobstruir os canais de sua energia afetiva. Daí a necessidade de uma terapia espiritossomática, que atue no corpo e no Espírito. O encontro da espiritualidade, passa pela valorização do corporal, em que ela se insere. Quando entendemos o homem nessa globalidade, trabalhamos no presente, que é o único momento real da vida do Espírito. O passado é o presente que passou, o futuro é o presente que virá. O amanhã só se concretiza quando se torna hoje”.

            “Coube aos conceitos Kardequianos, deslocar para o espírito o centro da personalidade, até então, fixada nas células cerebrais orgânicas. Permitiu uma invasão maior e definitiva no campo da espiritualidade, dando condições de pesquisas mais profundas, mais coerentes e mais reais relativas ao estudo do homem em sua total integridade como matéria, energia e espírito atuante.”[2]

A organização do trabalho foi feita com o objetivo de aproveitar uma série de técnicas que são usadas em Centros Espíritas (CE) e em “grupos de aconselhamento psicológico”, a inclusão de sessões de emissão energética (passe), baseia-se na convicção da efetividade desta técnica para a reposição de energia dos pacientes, conforme destacado por Ivan Dutra[3] em 1991 – referindo-se a população de frequentadores das sessões de passe” verificou-se que a grande maioria dos entrevistados relata que a aplicação do passe, traz sensações positivas como: aumento de bem-estar, aumento de energia, efeitos psicológicos de alívio, calma e serenidade (60%). Estes resultados estão de acordo com o que Ney Prieto Peres (1986) afirma, quando diz que as pessoas que participam de trabalhos espirituais em sua maioria alcançam um bem-estar geral”.

Ainda segundo Dutra, Herculano Pires (1985) coloca a respeito dos efeitos psicológicos do passe, que o efeito direto das pessoas no ambiente com intensão de ajudar o paciente, desperta o sentimento de segurança e confiança em si próprio, “que quer dizer, a sensação após o passe pode ser resultado tanto da doação fluídica (energética), como do contato com outras pessoas (calor humano)”.

Herculano Pires[4] refere-se ao Centro Espírita considerado aqui como gênero, representando qualquer entidade espírita onde o mesmo acredita que, ter nas suas palavras “no desempenho da sua função, o CE é, sobretudo, um centro de serviços ao próximo, no plano propriamente humano e no plano espiritual. O ensino evangélico puro, as preces e os passes, o trabalho de doutrinação representa um esforço permanente de esclarecimento e orientação de espíritos sofredores e de suas vítimas humanas, que geralmente são comparsas necessitados da mesma assistência”.

O trabalho realizado no ICKS não é o tradicional “atendimento fraterno”[5][6] que ocorre em centros Espíritas, e sim um trabalho de tratamento metódico psico-mediúnico. Que embora também seja fraternal não tem como objetivo acolher pessoas que buscam o ICKS como um CE. Este trabalho é para ajudá-las a se recompor energética, espiritual e psicologicamente, por um tempo determinado. Ajudando-os a encontrar subsídios internos capazes de mantê-los firmes sem o nosso acompanhamento.



2.1 – Bases Espíritas do Gabinete Psico-Mediúnico:

As reuniões mediúnicas exigem um equilíbrio de energias e uma forte determinação mental de seus participantes, Ademar dos Reis[7], assim descreve a importância da preparação do ambiente: “A reunião mediúnica é uma conjugação de energias e reclama um equilíbrio emocional, sendo o preparo atribuição de ambas as partes envolvidas (encarnados e desencarnados). É preciso sensibilidade para o ritmo de cada reunião.”.

Assim, sempre antes de iniciarmos os trabalhos de mediunidade e de emissão energética procede-se a uma preparação, através da mentalização de todos os componentes encarnados na atividade que será realizada e a abertura mental para a doação da necessária energia àqueles que a necessitam.

Os emissores energéticos assistem à palestra sobre a Doutrina Kardecista e depois se dirigem à sala de passe, onde se juntam aos companheiros que participarão da reunião mediúnica (um médium e dois coordenadores). Neste momento iniciamos a mentalização através de uma prece simples seguida da necessária introspecção e elevação mental de toda a equipe. Nesta hora sempre é solicitado o apoio dos Espíritos da casa, para todas as atividades.

Uma vez feito isto, a equipe da reunião mediúnica se dirige para a sala correspondente enquanto a equipe de emissão energética segue em concentração até que se iniciem os trabalhos.

Estas descrições coincidem com as apresentadas por Marcelo Régis[8] com relação aos cuidados efetuados pela equipe espiritual no Centro Espírita Allan Kardec de Santos– por relatos dos Espíritos que se comunica em nossas reuniões, o grupo espiritual a que pertencemos chamado de Nossa Casa é o mesmo. Alguns espíritos fazem parte dos trabalhos no ICKS e no CEAK de Santos-SP.

O Livro Psicografado de autoria de Marina Fidélis[9] descreve o “CE é agência, escola de liberdade”.

Dentro do princípio definido na introdução ao trabalho esta é a maior motivação à realização do mesmo.




2.2 – Bases Psicológicas do Gabinete Psico-Mediúnico:


Aconselhamento:
Segundo Henriette Morato[10] o aconselhamento psicológico é a expressão mais direta e específica do que é o trabalho do psicólogo. De acordo com ela, o aconselhamento começou por volta dos anos 40, depois da guerra no sentido de poder ajudar os veteranos de guerra que estavam voltando.
E parece ter tomado corpo e expressão na década de 1950-1960. A partir de então o aconselhamento tem sido um método de assistência psicológica destinada a restaurar no indivíduo, suas condições de crescimento e de atualização, habilitando-o a perceber, sem distorções, a realidade que o cerca e a agir, nessa realidade, de forma a alcançar ampla satisfação pessoal e social.
A ajuda envolve a pessoa a refletir para dar sentido a sua existência e assumir suas situações de vida. Focam-se no processo de aconselhamento, conversas com temas emocionais e vivenciais.
Aconselhar não é dar conselhos, ou prescrever condutas que deveriam ser seguidas. Pelo contrário, trata-se de ajudar o sujeito a compreender-se a si próprio e à situação em que se encontra e ajudá-lo a melhorar a sua capacidade de tomar decisões que lhe sejam benéficas. O aconselhamento está centrado na resolução de problemas do sujeito, focalizado no presente, com uma duração mais curta, orientado para a reflexão e ação. Tentado ajudar o cliente a sair da dificuldade e se prevenir, se cuidar para que permaneça assim.
O aconselhamento não trabalha para mudanças de personalidade nem para conflitos inconscientes. Reforça e gratifica as conquistas que o cliente vai efetuando.
Segundo Scheefer[11] pode-se falar em aconselhamento como ação educativa preventiva, de apoio, situacional voltada para solução de problemas.
Para o aconselhamento não há fórmulas, nem metodologia estruturada, mas existem atitudes terapêuticas que o caracterizam e devem ser seguidas:
1. Não ser diretivo - facilita que a mensagem seja assimilada, reduz as tensões, pois não há julgamentos e acima tudo ajuda o cliente a perceber a si mesmo e o meio que vive com objetivo, se necessário, de alterar sua percepção.
2. Ser congruente – “Rogers[12] fala que os terapeutas melhor sucedidos no lidar com os clientes são reais e exibem autenticidade”.
3. Expressar atitudes positivas de aceitação e de calor humano para com o cliente. O conselheiro preza o cliente, não aprova, nem reprova. É o sentimento positivo sem reservas e julgamentos. O terapeuta vê o cliente como um ser com potencial.
4. Ter compreensão empática - o conselheiro deve compreender o cliente, ter senso do mundo interno e das significações pessoais do cliente como se fosse ele próprio, seu próprio mundo, porém mantendo a neutralidade. Esta condição é, segundo May[13]  a chave para o processo de aconselhamento, pois é através dela que todos os conselheiros atingem as pessoas.
5.Fazer um acolhimento adequado e proporcionar ao cliente um ambiente aconchegante. Estabelecer uma relação de confiança e ser facilitador para que as exposições dos temas auxilie o cliente na resolução de seus problemas e tomada de decisões.

6. Ter uma comunicação competente com clareza da linguagem empregada. O objetivo maior do aconselhamento é conseguir que o cliente torne-se ele mesmo seu agente transformador e possa ecolher medidas para melhor satisfaçãopromovendo seu bem estar. É promover o bem estar psicológico e a autonomia pessoal no confronto com as dificuldades e com os problemas.

 Problemas mais comuns que o aconselhamento atende:

Depressão/Luto.
Ansiedade/Stress.
Dificuldades Relacionais.
Situações causadoras de Mal-Estar Físico e/ou Psicológico.

Muitas pessoas não conseguem passar por situações de crise sozinhas e necessitam de apoio de amigos e familiares.

No trabalho do gabinete psico-mediúnico os clientes são selecionados após a entrevista. Selecionamos pessoas que não apresentem  problemas psicológicos graves, mas que estão vivendo um momento difícil, e que precisam de ajuda para gerir todos os fatores intervenientes em questão.  Muitos se mostram desestabilizados no enfrentamento dos momentos difíceis por demonstrarem de personalidades fracas e problemáticas que acabam por aflorar em desequilíbrio mental-emocional, sendo que outros mostram desanimo e falta de coragem, apesar de terem personalidades estruturadas.

Estruturamos o nosso trabalho para atender este tipo de problemática e como não temos a pretensão de fazer terapia em grupo adequamos o nosso atendimento como aconselhamento, mas não de forma clássica. Mas com modificações e adaptações que ajudassem as pessoas que nos procuram. Para isso acolhemos as pessoas identificando a sua demanda e esclarecemos sobre o trabalho que desenvolvemos para evitar fantasias e mitos, pois uma orientação neste tipo de trabalho é compreendido de forma mágica e mística.  Mágica acreditando que os espíritos resolveram os problemas, de alguma forma diferente e mística porque a orientação é dada por alguém do além, do plano extrafísico.

 Os pacientes logo no inicio percebem que a situação não é esta, mas que consiste na mudança da situação que se encontra, com trabalho constante, persistência. Trabalhamos com aqui e agora fazendo-os compreender o que ocorre com eles, bem como a importância de buscar o crescimento emocional, psíquico e moral, enfim desenvolvimento global.

Adotamos o aconselhamento como técnica terapêutica visando oferecer perspectiva de vida onde cada um sinta responsável pela sua própria vida, co-responsável pela sua qualidade de vida, por suas escolhas e por sua liberdade. Valorizando a vida e cada momento, mesmo na dor e no sofrimento e acreditando na sua própria capacidade.


3- Descrição do trabalho:

Descreveremos o trabalho desenvolvido considerando a seguinte estrutura:

Componentes e funções dos membros encarnados do ICKS:
Componentes e funções dos membros oriundos do plano Extrafísico

3.1 - Componentes e funções dos membros encarnados do ICKS:

3.1.1 - Dinâmica dos trabalhos e duração dos tratamentos:

O trabalho foi dimensionado para funcionar em 10 semanas sendo que as atividades transcorrem da seguinte maneira, no primeiro dia, o paciente chega entre 19h00min e 19h30min para anamnese – conforme o tipo de problema apresentado o paciente é aceito para o tratamento, já se integrando aos trabalhos no mesmo dia.

3.1.2 - Palestra Espírita:

A partir de meados de 2010 foi implantada uma palestra espírita básica, englobando os princípios básicos e leis morais, normalmente apresentadas pelo Sr. Mauricy Silva – tem duração de 20 minutos, no máximo. Os emissores energéticos assistem à palestra para preparação e foco de pensamento.

Durante o período da palestra um dos colaboradores, Sr. Mauricy faz a chamada das pessoas que vão falar com o espírito no Gabinete Mediúnico e das pessoas que vão para a sala de emissão energética.


3.1.3 Indução a renovação do pensamento, relaxamento e respiração.

Utilizamos para início da sessão um relaxamento físico e mental conquistado através do controle da respiração e da indução sugestiva propiciando uma maior abertura mental aos pacientes. Lembrando que a reunião inicia com uma pequena explanação sobre os princípios Kardecistas. Elegemos iniciar desta maneira porque somos uma instituição espírita e recebemos pessoas de todos os credos e para mostrar quais são os fundamentos filosóficos do nosso trabalho.

3.1.4- Aconselhamento:

Seguindo à palestra espírita, a psicóloga Cláudia Régis Machado inicia uma preleção de aproximadamente 1 hora, com assuntos psicológicos variados, os quais relatarão num tópico aparte.
Técnica aplicada –
Utilizamos a exposição de temas psicológicos como ferramenta terapêutica que tem como objetivo fazer com que os pacientes se identifiquem com o tema da explanação e venham a refletir. São motivados para que esta reflexão ocorra e em alguns momentos expressem suas dúvidas e questionamentos.
Não é uma terapia de grupo, mas como colocamos antes um aconselhamento que leve a reflexão e posteriormente a ação para mudanças necessárias. Mantemos um enfoque no aqui e agora. Estimulamos que a decisão de mudança e as conquistas sejam buscadas com muito trabalho, persistência, cuidado e que cada um possa confiar e descobrir suas próprias potencialidades porque cada paciente é responsável por sua vida e sobre as suas escolhas. A palestra busca incentivar os pacientes a assumir novas atitudes e riscos.  Quando necessário orientamos na busca de apoio terapêutico profissional por que há muitas pessoas despreparadas, mostrando pouco conhecimento e percepção de si mesmo. Outros um pouco mais desestabilizados ou com estrutural emocional muito fragilizada que necessita de medicação para se equilibrarem orgânica e psiquicamente.
Fora a exposição, estabelecemos um ambiente terapêutico e tenha o seu papel importante Irvin Yalon no seu livro Cura de schopernhaguer diz que é sempre difícil descrever qual é o “ingrediente realmente importante” para a melhora dos pacientes, mas que existe na criação dos grupos um “ambiente curativo”. Compartilho dessa ideia não no papel de cura, pois não há tempo hábil nem é o nosso objetivo, mas temos a consciência que no trabalho que desenvolvemos criamos este ambiente vibracional, auxiliado pela espiritualidade onde é possível “mergulhar nas águas curativas” conforme Irvin assim se refere.
O ambiente criado pela espiritualidade, pelos participantes da equipe do gabinete, e o desenvolvimento dos temas psicológicos tem grandes propriedades regenerativas do estado mental de cada um dos pacientes.
Tópicos que são abordados:

Tratamos de assuntos como autoestima, busca de força interior, qualidade dos pensamentos e das ações. Orientação sobre a importância da vida e do viver. Valores que norteiam a vida, importância de estar aberto e disponível para mudanças quanto necessários. Autoconfiança.Busca da espiritualidade. Objetivos, propósitos e projeto de vida, mudança de hábitos, paciência.

Estimular a reflexão, olhar para si mesmo e as mudanças de atitudes perante a vida, mudança de comportamento.

Catalisar as energias psíquicas e espirituais no redirecionamento da vida.


3.1.4 - Sala de Emissão Energética - passe:

Trabalham nesta atividade quatro colaboradores, Sra. Elizabeth Molina, Sr. Antônio Ventura, Sr Yuri Souto Maior e Sr. Carlos Lepage.

A emissão energética pode ser individual ou em conjunto, conforme a melhor opção dependendo do número de pacientes no dia, de forma a reduzir ao máximo possível à interferência na palestra de aconselhamento.



3.1.5 - Gabinete Mediúnico;

Dispomos de uma médium psicofônica – Zilda Maria de Souza Pereira.
Dois coordenadores – Sr. Pedro Molina e o Sr. Alexandre Machado

Os pacientes conversam com o espírito na 1ª vez que vem a casa, na 5ª vez e na 10ª vez - onde é reavaliada a condição do paciente e a sua alta pode ou não ser dada, dependendo de mútuo acordo, neste período tivemos cerca apenas cinco casos onde o tratamento foi estendido para 15 sessões.



3.2 - Componentes e funções dos membros oriundos do plano Extrafísico

Espíritos que participaram desta descrição: Diana, Cuidadoso.

3.2.1 - Recepção- entrevista e anamnese:

São dois espíritos de guarda, em caso de necessidade pedem ajuda a outros companheiros que vem rapidamente para acudir e que não participam normalmente da reunião.

Na atividade de anamnese, comparecem amigos espirituais dos entrevistados acompanhados de um Espírito de guarda da casa para proteção espiritual.


3.2.2 - Sala de palestra e Aconselhamento:

Existem vários espíritos nesta sala, um amigo espiritual da Psicóloga e Espíritos que fazem trabalho semelhante ao dela no plano espiritual – eles trazem espíritos para serem tratados na sala. Com o objetivo de tomar consciência de si mesmo, distinguir o estado em que se encontram, ou mesmo apenas para efeitos motivacionais.


3.2.3 - Sala de emissão energética - passe:

Existe um Espírito coordenador da sala.


3.2.4 - Gabinete Mediúnico:

Espírito de consulta mediúnica que vem trabalhando conosco desde 2009:

Espírito Antero – comunicava-se pelo médium Jaci Régis desde 2009: declarou-se amigo espiritual de Jaci, dava suporte físico e espiritual para que ele pudesse levar até o fim das suas possibilidades o trabalho a que ele se propôs. Nas últimas semanas de 2010, com os problemas de saúde de Jaci Régis, ele desligou-se dos trabalhos, pois o Jaci precisou de muito apoio, o Espírito Antero esteve com ele até sua desencarnação e a nova médium Zilda não mais o recebeu, embora tenhamos relatos de sua presença nas reuniões.

Espírito Diana – comunica-se com a médium Zilda, substituiu o Espírito Antero a partir de Outubro de 2010, não participava antes deste trabalho, mas acolheu o pedido e veio trabalhar conosco. Diana nos relata que normalmente existem três espíritos na sala do Gabinete Mediúnico. Diana ficou sabendo do trabalho pelo grupo de amigos que vive junto a Santos, ela não é daqui, veio por afinidade com o trabalho – antes trabalhava em um hospital espiritual.

Espírito Cuidadoso – vem participando de algumas reuniões, desde 15 de agosto de 2011 – não está desde o início do trabalho, mas já está há algum tempo, não quer se identificar ainda, mas tem alternado com a Diana na consulta mediúnica.

Frequentemente recebemos visitas de Espíritos amigos, da comunidade espiritual do Centro Espírita Allan Kardec de Santos.


3.2.5 - Considerações dos Espíritos quanto aos pacientes:

Segundo o Espírito Diana, “os pacientes são pessoas muito solitárias, o trabalho é preparado antes, eles pensam muito antes de decidir por entrar na casa – existe uma atração, eles nos atraem quando estão no processo de escolha”.

Alguns Espíritos da casa tem conhecimento sobre o paciente, Diana propriamente não os conhece e nem faz acompanhamento deles, pois não quer ser influenciada ou influenciar o paciente ou médium. Reservando-se para o aconselhamento.

Pacientes com sinais de depressão – os amigos espirituais apoiam o médico deles, no período em que eles estão em tratamento conosco.

Paciente obsidiado – não é fácil para os Espíritos determinar que um paciente esta com um obsessor, segundo Diana “eles se escondem, mas tem uma determinada hora em que eles não aguentam mais o ambiente e se mostram. Nesta hora nossos Guardas quase que os anestesiam e retiram do ambiente, a maioria foge em seguida após passar o torpor, pois não aceitam facilmente à doutrinação”.

Considerações dos Espíritos quanto aos trabalhos de uma forma geral:

De acordo com o Espírito Diana “Nós seguíamos as orientações do Jaci até o seu afastamento da reunião, o trabalho planejado incialmente por ele era outro, os amigos foram se agregando ao trabalho à medida que ele dava as diretrizes. O Espírito Antero tinha uma afinidade muito grande com o Jaci”.

“A espiritualidade é parte coadjuvante, não se dispersem, tratem de fazer o trabalho com amor”.

De acordo com o Espírito Cuidadoso “os Espíritos que acompanham e participam do nosso trabalho não fazem seguimento dos pacientes (após o término do tratamento), só o fazem no período em que eles estão vinculados ao ICKS”.


4 - Estatísticas:

    1. Perfil do frequentador (idade, sexo, estado civil, número de filhos).
    2. Quadro psicológico (queixa principal)
    3. Percentual que conclui o tratamento


Levantamento do trabalho Psico-mediúnico

Pessoas atendidas  186,  Idade média= 44,16 anos.

Sexo: Feminino  131             Masculino 55


Estado civil:



Residência:


Filhos:   Sim 124,  Não 60



Número de sessões frequentadas pelos pacientes.



Tipo de problemas





Terminaram o tratamento:

   Sim   70, Não   116
 


Analisando a evolução através dos anos:

Considerando um total de 186 pacientes.



5 - Resultados

Comentários baseados nas estatísticas:

Obtivemos um resultado positivo, considerado como tal pelo número de pessoas que terminam o tratamento na média de 37,6%, conforme gráfico xxx.

Não existe um processo de avaliação final dos pacientes embora recebamos feedback livre dos mesmos, a percepção é positiva entre aqueles que terminam os trabalhos.

39% das pessoas que nos procuram descobrem que o trabalho que realizamos não é o que buscam e abandonam o trabalho após o primeiro dia, não retornando. 23,4% desistem antes de chegar à segunda reunião mediúnica. Isto está de acordo com a referência bibliográfica onde Irvin[14] declara que, as pesquisas mostram que o tratamento não faz efeito para cerca de um terço dos pacientes. Conseguimos um pouco mais 37,6% o que mostra estarmos no caminho certo.
Às vezes a pessoa faz terapia e não é ajudada, precisa procurar outro tipo de ajuda. Nosso grupo tem consciência de que não poderemos ajudar a todos que nos procuram, porque talvez o tipo de trabalho que oferecemos não atinja a todos da mesma forma e se faça necessário à busca, por estes pacientes, de outras formas de terapia.
O trabalho embora sendo desenvolvido com a ajuda de uma psicóloga não se faz necessário que a pessoa que exerça este mesmo papel tenha a formação em psicologia, mas os preceitos colocados no item 2.2 devam ser mantidos para que o trabalho seja eficaz.

6- Conclusão

            A terapêutica aplicada apresenta um resultado positivo, de conclusão de tratamento e alta de cerca de 35% das pessoas que nos buscam.

            Este trabalho requer dedicação, compromisso da equipe do ICKS e suporte constante da equipe Espiritual.

Esperamos que a descrição do mesmo sirva de apoio a outras iniciativas semelhantes em outros CE.



7 - Bibliografia

1 -Centro Espírita – Herculano Pires;
2 - Espiritismo e Exercício Mediúnico – Espírito Marina Fidélis, psicografado – Maury Rodrigues da Cruz; 1985 Curitiba Ed.SBEE;
3 -Mecanismos da Mediunidade – Ademar Arthur Chioro dos Reis Ed. CPDoc – São Paulo 2005;
4 -Hipnometria – Técnica Espírita de Tratamento de Doentes Mentais – Denizard Souza – Anais do II SBPE – 1991. Santos-SP
5 - Centro Espírita do Ponto de vista dos desencarnados – GPCEB – Marcelo Coimbra Régis - Anais do II SBPE – 1991. Santos-SP
6 - Mediunidade e vida – Amilcar Del Chioro Filho
7 - Perfil dos Frequentadores do Centro Espírita nosso Lar – Ivan Dutra e Nilva Busatta - Anais do II SBPE – 1991. Santos-SP
8 -Espiritossomática – Jaci Régis. Anais do IV SBPE – Porto Alegre RS
9 - A cura de Shopeenhauer – Irvin D.Yalom
11 –Scheffer, Ruth – Teorias de aconselhamento – Ed. Atlas - 1970.
13 – May, Rollo – A arte do Aconselhamento Psicológico - Ed Vozes – 1984.
14 – Carls Rogers – Terapia centrada no cliente – Ed Vozes – 1951









[1] Espiritossomática – Jaci Régis.

[2] Hipnometria – Técnica Espírita de Tratamento de Doentes Mentais – Denizard Souza
[3] Perfil dos Frequentadores do Centro Espírita nosso Lar – Ivan Dutra
[4] O Centro Espírita – página 7
[5] Mediunidade e vida – Amilcar Del Chioro Filho
[6] www.nenossolar.com.br
[7] Mecanismos da Mediunidade – Ademar Arthur Chioro dos Reis – página 47
[8] O Centro Espírita do Ponto de vista dos desencarnados – GPCEB – Marcelo Coimbra Régis
[9] Espiritismo e Exercício Mediúnico – página 13
[11] Scheffer, Ruth – Teorias de aconselhamento
[12] Carls Rogers – Terapia centrada no cliente
[13] May, Rollo – A arte do Aconselhamento
[14] A cura de Shopeenhauer – Irvin D.Yalom


Agradecimentos:


Este trabalho não poderia ter sido feito sem o apoio incondicional da equipe física formada pelos amigos Zilda Maria de Souza Pereira, Mauricy Silva, Antônio Ventura, Pedro Molina, Elizabeth Molina, Yuri Souto Maior e Cláudio Lepage e naturalmente da equipe espiritual, formada por vários colaboradores anônimos e pelos Espíritos que se identificaram como Antero, Diana e Cuidadoso. Um agradecimento especial, em memória ao criador do Gabinete Psico - Mediúnico, Jaci Régis que pensou, implementou a ideia e coordenou o trabalho até o momento da sua desencarnação. Ele sempre repetia “que não havia nada tão importante como o servir e que o espírita deve ter como meta ajudar o próximo”.