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domingo, 22 de março de 2020

2020 ano do XXIII Congresso Espírita da CEPA - organização do blog


2020 ano do XXIII Congresso Espírita da CEPA

Chegou o ano de mais um Congresso da CEPA, deverá ser o terceiro que participaremos, estivemos aqui em Santos e em Rosário na Argentina, antes disso minhas atividades profissionais me impediram de poder participar. A amostra que tenho é muito favorável, vale a pena participar. O congraçamento das pessoas, a temática variável permite abertura de pensamento, ainda que ligadas por um fio central determinado pelo tema do congresso oportuniza o contraste, rever amigos e conhecer outros países, outras culturas, são componentes que ajudam à tomada de decisão em participar.

Será o primeiro congresso da CEPA Internacional fora da América. Em Rosário foi aprovada a mudança de nome da CEPA, de Confederação Espírita Pan-americana, para CEPA Associação Espírita Internacional e escolhida a Europa e em especial a Espanha como sede do primeiro congresso após a mudança do nome.

O local escolhido – Salou, uma cidade na costa da Catalunha, muito turística, propicia alguns passeios pela costa de “trenzinho”, aqueles ônibus em formato de trem, bastante interessantes. A cidade apresenta ruínas Romanas que são sempre muito atrativas, além é claro da proximidade de Barcelona uma cidade fantástica.

O congresso tem como tema central – O Espiritismo ante os desafios humanos – nada mais coerente com o momento geopolítico que vivemos, certamente impulsionará os palestrantes a pensar em como o nosso Espiritismo pode de alguma maneira influenciar local e internacionalmente na ultrapassagem destes desafios. É uma oportunidade de pensarmos grande, nesta edição Milton Medran nos comenta que somos 3% de Espíritas no Brasil, há 20 anos a CNN, rede de Televisão americana, atingia 2% dos americanos e eles diziam ... “são os 2% que fazem a diferença”, quem sabe não esteja nesta perspectiva a nossa mola impulsionadora de nossas ações. Hoje a CNN é uma realidade mundial. Sejamos também aqueles que fazem a diferença.

Detalhes de como se inscrever para participar podem ser encontrados no link a seguir: https://cepainternacional.org/site/pt/xxiii-congresso-espirita-2020, na home página da CEPA Internacional.

Salou fica na cidade de Tarragona, não percam esta oportunidade de conhecer este litoral maravilhoso.

Allan Kardec, no livro Obras Póstumas nos deixou algumas recomendações de como manter o Espiritismo unido e atualizado, ele imaginava que poderia existir uma organização central, mas fundamentalmente, esta organização poderia ter seus atos fiscalizados pelos congressos ou assembleias gerais. Kardec previu que o Espiritismo, por seu caráter progressista, teria necessariamente que ser revisado e confirmado por meio de congressos.

A CEPA como organização também se utiliza destes dois elementos as Assembleias Gerais que tomam decisões administrativas, como eleger a diretoria, ou mesmo alterar o nome como em 2016 em Rosário. Nossos congressos são também um ponto de consolidação de entendimentos doutrinários. Fica aqui a expectativa de que isso também ocorra em Salou.

Nota: Artigo originalmente publicado no Jornal Abertura de Santos.

Gostou? Você pode encontrar muito mais no Jornal Abertura – digital, totalmente gratuito.

Acesse: CEPA Internacional


sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Revolucionário, eu? Seria a reencarnação obrigatória? por Reinaldo di Lucia


Durante o XXI Congresso Espírita Panamericano, realizado em Santos, o trabalho que escrevi, propondo a possibilidade da reencarnação não ser obrigatória, provocou alguma polêmica. Muitos vieram dizer-me: “Quer dizer que agora, depois de tirarmos Jesus e questionarmos o Perispírito, estamos também eliminando a Reencarnação do Espiritismo?”




Penso que o medo da mudança é tão constante no homem que chega a ser natural este tipo de questionamento. Afinal, desde crianças, quando frequentávamos a infância espírita – naquela época ainda chamada de “escolinha”, um provável diminutivo de “escola de evangelização” – a reencarnação é encarada quase como um dogma. Aliás, em perfeita consonância com Kardec: “Em que se funda o dogma da reencarnação? Na justiça de Deus e na revelação (...)” (Livro dos Espíritos, pergunta 171).

Talvez eu seja mesmo um espírito, digamos, inquieto. Penso que o comodismo do pensamento, o congelamento das ideias leva a uma cristalização que é fatal para a sobrevivência de uma doutrina tão dinâmica quanto o Espiritismo. E assim, desde muito, as perguntas “e se ...” e “ou não” fazem parte integrante da minha visão espírita. Considero necessária e fundamental a revisão periódica dos princípios espíritas, ainda mais se considerarmos o quão rapidamente o conhecimento humano vem evoluindo.

Eis porque considero que a proposta de um trabalho consistente de atualização do Espiritismo, feita há mais de 10 anos pela CEPA, é o que há de mais importante neste século XXI. Não há outras formas de mantermo-nos vivos e atuantes a não ser construindo pontes com as demais formas de conhecimento humano e, se necessário, revendo conceitos que já não mais se sustentam.

Mas, para que isso se efetive, é essencial que nós, espíritas laicos, livres-pensadores e progressistas, tenhamos a mente aberta para a possibilidade da mudança. E, para isso, não pode haver tabus, temas proibidos, impossibilidades a priori. A discussão, o questionamento é obrigatório; a conclusão será feita a partir desse questionamento.

Vamos tirar a reencarnação do corpo doutrinário espírita? Não, não é essa a proposta. Mas temos que analisar com calma até que ponto o livre arbítrio de cada ser pode possibilitar a ele a escolha da não reencarnação. E essa avaliação passa por uma série de outros questionamentos, como fica o edifício conceitual espírita se isso for assim? Qual a extensão do nosso livre-arbítrio? Que outras formas de aprendizado seriam possíveis? Como se dá a evolução? Enfim, há um desdobramento significativo que, de modo amplo, só contribuirá para que o Espiritismo seja mais firme – e que cada um de nós, espíritas, compreendamo-lo ainda melhor.

Que tal, despretensiosamente, despertar o livre-arbítrio revolucionário que vive em você? A reflexão te dará embasamento para mudar seus conceitos, ou mantê-los (seja da mesma forma de antes, seja com novos pilares). Modernizar é isso: pensar, repensar, reciclar, redescobrir, reinventar. Afirmar o mesmo de sempre em uma realidade absolutamente diferente, sem nem ousar uma dúvida sobre o posto, é contextualizar às avessas. Necessário, em algumas situações, mas já exaustivamente explorado, há pelo menos 100 anos, no que tange a filosofia Espírita.  

NR: Este artigo foi publicado no jornal Abertura em novembro de 2012

Nota: Artigo originalmente publicado no Jornal Abertura de Santos.

Gostou? Você pode encontrar muito mais no Jornal Abertura – digital, totalmente gratuito.

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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Boa Onda - Espiritismo Livre-Pensador - por Alexandre Cardia Machado

Vivemos um ótimo momento no Espiritismo laico e livre pensador brasileiro e internacional. A presidência da CEPA depois de 8 anos retorna ao Brasil, agora sob a égide de Jacira Jacinto da Silva. Já é possível perceber que uma nova equipe de divulgação muito animada começa a por em prática grandes planos de fazer com que as ideias de nosso grupo passem a ser conhecidas pela sociedade. Este grupo se reune desde o Congresso em Rosário, físicamente e virtualmente buscando ferramentas mais modernas de divulgação. Publicaremos os avanços conforme vão se desenvolvendo.



A CEPABrasil e o CPDoc estão divulgando o  lançamento do livro - Perspectivas Contemporâneas da Reencarnação - uma coleção de textos apresentados no XXI Congresso Espírita Pan-Americano de Santos, promovido pela CEPA em 2012, selecionados e coordenados por Ademar Arthur Chioro dos Reis e Ricardo de Morais Nunes e com projeto gráfico de Eugenio Lara. Livro este que fez o seu pré lançamento no XXII Congresso Espírita Pan-Americano de Rosário na Argentina e que agora está sendo lançado em vários eventos no Brasil, o próximo será em Santos, como pode ser visto em detalhes nesta edição do Abertura. Devemos comemorar cada nova iniciativa editorial, pois permite a divulgação e a penetração das raízes espíritas na sociedade.

 Em 2014 tivemos a publicação em espanhol do livro de Jaci Régis - Uma Nova Visão do Homem e do Mundo. Publicado e traduzido em Porto Rico  por José Arroyo, fazendo com que mais ideias brasileiras kardecistas e livre-pensadoras penetrem na América Latina e Espanha.
Neste mês de setembro, estará sendo realizado em Madrid, Espanha o II Congresso Espírita Internacional, organizado pela AIPE – instituição espanhola que está em processo de adesão  à CEPA, estarão participando vários brasileiros e parte da direção da CEPA estará presente. A globalização da CEPA segue a passos largos.  Cabe mensionar o fato de que o XXIII Congresso Espírita-Panamericano deverá ser realizado também na Espanha em 2020.

Ao mesmo tenpo a consistência do grupo de Santos se torna cada vez mais efetiva, nosso grupo já organizou , 14 Simpósios Brasileiros do Pensamento Espírita e  11 Fóruns Espíritas do Livre-Pensar da Baixada Santista. Sendo um núcleo de suporte importante para todo este movimento de expansão de penetração de ideias.

 Ademar Chioro, ex-Ministro da Saúde tem se tornado um importante porta-voz, conseguindo espaços importantes na mídia para a divulgação do Espiritismo. Como, ocorreu, no dia 25 de agosto ao ser entrevistado, pelo surpreendentemente empolgado pelo tema Amaury Jr, na emissora Rede TV.
 A CepaBrasil, além de seu já tradicional blog:  http://cepabrasil.blogspot.com.br/  lançou uma página na internet:  http://www.cepabrasil.org.br/portal/ administrada por  seu Vice Presidente Neventon Vargas com uma gama maior de material disponível, onde destacamos a loja virtual, projeto em desenvolvimento, mas que já conta, neste momento com 24 livros expostos para venda.

Como dizem os nossos “hermanos” – “Una buena onda!” ( Uma boa onda!)

terça-feira, 26 de julho de 2016

O sorriso de Diegues - por Mauro Spinola

Coluna do CPDoc julho 2016 - Jornal Abertura - Julho 2016

O sorriso de Diegues

Havia pessoas maduras e jovens naquele grupo, todos espíritas e apaixonados pelo espiritismo. Em suas respectivas cidades, cada um militava pelo aprimoramento do movimento espírita. Antigas e novas batalhas os uniam: por menos igrejismo e evangelização, por mais pesquisa e espiritização, por menos sincretismo, por maior abertura de ideias.  Representavam um grupo pequeno, mas muito ativo, espalhado por todo o Estado de São Paulo e por outros pontos do Brasil. Possuíam conexão com espíritas de outras nações, com visões também libertárias, desvinculadas das amarras do religiosismo dominante no Brasil.

Henrique Diegues aos 89 anos na reinauguração da praça Allan Kardec em Santos, 2012 durante o XXII Congresso Espírita Pan-americano.


Realizavam no início de 1986 várias reuniões, todas muito animadas – ora em São Paulo, ora em Santos – para preparação de uma proposta inovadora para a USE (União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo), da qual todos participavam. As ideias borbulhavam. Era sim possível construir um movimento mais dinâmico, calcado no conhecimento e no debate de ideias, alinhado com o desenvolvimento das ciências e da própria sociedade. Foram desenhados projetos arrojados de transformação: congressos com apresentação de pesquisas e livre expressão do pensamento, cursos centrados na obra completa de Allan Kardec (não só em O Evangelho Segundo o Espiritismo), atividades para a infância baseadas na cultura geral e no espiritismo (não limitadas pelo discurso da evangelização infantil), seminários para análise profunda das questões morais e sociais, livres do moralismo vigente. Uma busca essencial: o foco no ser humano, na existência humana, na liberdade de pensamento e ação, na vida intensamente vivida e não na vida após a morte.

Praça Allan Kardec -Em Santos -iniciativa de Henrique Diegues


O grupo decidiu montar a chapa "Unificação, hoje! Para os novos tempos uma nova USE” e concorrer às eleições da USE, que se aproximavam. Haveria, certamente, muitos questionamentos, pois as ideias que ali se discutiam de forma alguma representavam o pensamento hegemônico entre os que dirigiam o movimento espírita no Estado de São Paulo ou do Brasil. Pelo contrário, algumas das antigas batalhas – como a que propunha a substituição da evangelização infantil por atividades educacionais centradas no espiritismo – já haviam causado anteriormente grande tensão. Não havia faltado acusações de que aquelas pessoas eram contra Jesus e Deus, que pretendiam destruir o espiritismo, e assim por diante.

Ciente das dificuldades que enfrentaria, o grupo se deparou com uma questão delicada. Quem seria o candidato a presidente? Poderia ser o jornalista editor do mais autêntico, polêmico e atacado periódico espírita? Seria melhor que assumisse o arquiteto que articulou a chapa em formação? Teria melhor resultado colocar um dos jovens que participavam do grupo ou mesmo um dos experientes e respeitados dirigentes espíritas de São Paulo? Em meio às várias opções aventadas, alguém propôs o nome de Henrique Diegues, o veterano participante daquele grupo e do Centro Espírita Beneficiente Ângelo Prado, de Santos. Os olhos de todos brilharam. Não poderia haver melhor proposta.
Henrique Diegues estava presente, junto com sua amada e amável Nair, em todas as reuniões. Seu sorriso se destacava (e contrastava) nos momentos de maior preocupação. Suas palavras sóbrias davam cor diferenciada às angústias e dúvidas que apareciam naquele ambiente de grande agitação. Ele aceitou de imediato a indicação.

Começou a campanha e nem tudo foi flores. A chapa concorrente, denominada “Tríplice Aspecto”, que se apresentou depois, colocava-se claramente como o antídoto contra a destruição da religião espírita. A chapa “Unificação, hoje!” viajou por todo o Estado, levando a sua proposta. Hospedagem no local nem sempre havia. Muitas foram as vezes que o grupo se apresentou com exíguo espaço de tempo e depois ouviu do dirigente local que ele e toda a cidade apoiavam a outra chapa. Como numa guerra santa, não faltaram ataques e insinuações sobre as intenções e o caráter dos colegas da chapa inovadora. Henrique Diegues deixou claro em entrevista dada ao jornal "Espiritismo e Unificação" que "o nosso propósito é sobretudo servir à Doutrina, como temos feito ao longo de mais de trinta anos". Esclareceu que não havia nenhuma intenção ideológica, pois as diretrizes para a USE eram estabelecidas pelo Conselho Deliberativo Estadual.

Nos momentos de maior cansaço ou indignação, a palavra madura de Diegues constituía a paz que o grupo necessitava. Ela foi essencial para que não faltasse energia até a reta final.
Chegou o dia da Assembleia e os representantes de todo o Estado se reuniram em São Paulo para a grande decisão. Alguns participantes do grupo diziam que havia chance para uma (improvável) surpresa e a chapa poderia ganhar. Henrique Diegues não se aventurou em prognósticos, mas manteve seu sorriso sóbrio. No momento da apresentação da chapa, ele representou o grupo, sintetizando as principais ideias. Mostrou que nenhum perigo havia, que o progresso proposto se construiria com união e integração.

A Assembleia foi tensa. Calúnias e ataques continuaram correndo nas articulações. O representante de uma cidade do oeste do Estado, que havia viajado de ônibus por mais de 500 Km, foi desautorizado por seus pares no momento que se levantou para votar. Com uma nova e surpreendente procuração, um outro representante votou em favor da outra chapa. A derrota, ao final, foi massacrante: 63 votos a 13 para a chapa concorrente.

Ao término do dia, o grupo avaliou que havia dois legados essenciais. O primeiro foi a oportunidade de debater e dialogar: a discussão e a reavaliação de conceitos que a chapa promoveu deixava marcas para todos os debates que viriam pela frente. O segundo e mais delicioso legado foi a lembrança do sorriso sóbrio de Henrique Diegues. A chapa cumpriu o seu papel e ele estava satisfeito. Fomos para casa com esse presente e a certeza de que aquela caminhada estava apenas começando.

No mês de março de 2016 morreu, aos 93 anos, o amigo, militante e dirigente espírita Henrique Diegues. A lembrança e o registro de seu papel no episódio da eleição de 1986 fica como uma singela, porém muito grata e justa homenagem a esse grande espírita.

A seguir publicamos a proposta da Chapa Unificação:








segunda-feira, 30 de maio de 2016

XXII Congresso Espírita Panamericano da CEPA - Rosario Argentina

XXII Congresso Espírita Panamericano da CEPA - Rosario Argentina

Tendo como tema central – “La espiritualidad en el siglo XXI” – ou “A Espiritualidade no século XXI” e com a participação de mais de 300 pessoas, reuniram-se em Rosário para está festa do conhecimento de nosso grupo livre-pensador.

O Congresso se realizou no Centro de Exposições Puerto Norte, muito moderno recentemente inaugurado, um complexo residencial, hoteleiro e de negócios.


Uma abertura, muto significativa, a quente recepção dos organizadores e a perfeita coordenação do evento marcou o Congresso desde o primeiro momento.

Abriu o evento Raúl Drubich 

Raúl Drubich

Este Congresso marca o final da gestão de Dante Lopez de 2008 a 2016, Uma gestão marcada pela integração e incorporação de grupos fora das Américas. Dante conseguiu também fazer uma forte presença da América Central e Caribe, além de manter estreita a ligação com o Brasil.

Dante Lopez
Jacira Jacinto da Silva eleita Presidente da CEPA para o período de 2016 a 2020

Jacira Jacinto e Mauro Spinola



Depois de 8 anos na Argentina a Presidência da CEPA volta ao Brasil, país com a maior população espírita mundial. Milton Medran Moreira, colunista deste jornal foi presidente da CEPA de 2001 a 2008. Jacira, aqui na foto com Mauro Spínola seu marido, e sua equipe terá como desafio, fazer crescer mais a participação da CEPA no Brasil e no resto do mundo. Dante Lopez e sua equipe prepararam um Planejamento Estratégico para a CEPA, caberá à nova equipe, revisá-lo e implementá-lo para que sejamos mais presentes como força de transformação da sociedade.

Jacira e Mauro apresentaram em painel o tema “ Solidaredade, Justiça e Espiritualidade” no Congresso.

Ademar Chioro – Presidente do Comitê Organizador do XXI Congresso da CEPA de 2012 em Santos discursou na cerimônia de abertura.

Ademar Arthur Chioro dos Reis

Sr. Iván Figueroa Agrinsoni da Escuela Espírita Allan Kardec de Porto Rico – O Espiritismo no Dicionário - Mudança de dois verbetes , Espirtismo e Espiritista pela Real Academia de Letras da Espanha. Este esforço iniciado em 2013 e que logrou exito em 2016. Uma perseverante frente liderada por Porto Rico.

Ivan Figueroa Agrinsoni

As Artes

As artes estiveram presentes, não só por espetáculos, mas também através da proposta de incluir a música como uma forma de auto conhecimento. Este foi o caso do trabalho apresentado por Mário Molfino, A arte e a música como gerador das emoções, como um tema livre.



Livraria

Muitos expositores trouxeram seus livros para serem vendidos no Congresso, o ICKS disponibilizou o livro Comportamiento Espírita de Jaci Régis e o Caderno Cultural – Reencarnação.A Escuela Espírita Allan Kardec de Porto Rico ofereceu à venda o livro “ Una nueva Visión del Hombre y del Mundo” traduzindo ao espanhol  esta importante obra de Jaci Régis – Uma nova visão do homem e do mundo.

Jóvens Brasileiros – MEEV

Rafael Régis dos Reis – Presidente da MEEV – Mocidade Espírita Estudantes da Verdade do Centro Espírita Allan Kardec de Santos, apresentou um trabalho – A Internet contra o livre pensar - além do conteúdo importante mostrado, fica também a satisfação de vê-lo coordenar, junto a seus irmãos Victor e Leonardo e muitos jóvens argentinos, algumas reuniões para intercâmbio entre nossos países. Rafael também fará parte da nova Gestão da CEPA.

Rafael Régis dos Reis 

Clube do Livro Novo Pensar - ICKS

Cláudia Régis Machado e Delma Crotti

Se fez representar este grupo do ICKS, pela presença da Cláudia Régis Machado e Delma Crotti. Esta última fará parte da área financeira da nova gestão da CEPA.

Fórum de Temas Livres

O Colombiano Orlando Vilarraga, residente no Brasil reforçou a importância de cuidarmos do planeta Terra de forma sustentável.
Orlando Vilarraga

A Doutora Roseli Régis dos Reis discorreu sobre a Infância, mesclando um bem humorado espanhol ao português, tendo sido esta característica dos expositores brasileiros muito elogiada pela maioria dos participantes de habla castelhana.
Jaílson Mendonça e Roseli Régis dos Reis


Alexandre Cardia Machado do ICKS apresentou um trabalho de atualização do princípio da Pluralidade dos mundos Habitados.
Ivan Figueroa e Alexandre Machado


Luiz Signates de Goiás apresentou uma conferência no primeiro Painel – “Espiritismo e Ciência: caminhos para a desdogmatização” e um tema livre  - “O Espírito como noção intersubjetiva e as consequências socias do pensamento sociológico no espiritismo”.
Luiz Signates
O Cubano Junior M. Morán Gómez (O Contrato Espírita como ferramenta de evolução espiritual) e as Rafaelinas Josefina Zlauvinen e Eugenia Zurvera ( Relato : Oficina de participação ativa – o poder das emoções) fizeram  apresentações que muito contribuiram para um maior entendimento da Doutrina como motor de mudanças.



Homero Ward da Rosa – Presidente da CEPA Brasil – expôs sobre a Imortalidade da Alma e a Reencarnação.


A Participação Brasileira


Convite à participação no XV SBPE em novembro de 2017 - através da apresentação do video.
O ICKS convidou todos os presentes a participar em 2017 através da veiculação do video SBPE 26 anos fazendo história.


Foto da Equipe Organizadora do Congresso


Brasileiros se confreternizando junto às bandeiras
Delma, Jacira, Margarida e Jaílson


Estaremos atualizando esta reportagem nos próximos dias, tão logo conseguamos mais fotos!


Cláudia e Alexandre