sábado, 21 de janeiro de 2017

Sobre os riscos do desequilíbrio sócio-econômico - por Alexandre Machado

Sobre os riscos do desequilíbrio sócio- econômico


Vivemos num momento de grandes riscos, fundamentalismo religioso, choque entre a riqueza da Europa e América do Norte versus subdesenvolvimento ao sul do Equador.

As cenas reais de milhares de refugiados tentando, primeiro chegar na Europa e depois aos países europeus mais ricos, não parecem esmaecer, ao contrário, não parecem ainda demonstrar ter um fim.

O Espiritismo nos ensina que como Espíritos temos igual potencial para nos desenvolvermos, que as desigualdades se explicam por um lado pelo egoísmo, mas também decorre dos acúmulos de experiências de nossa bagagem rencarnatória. Fatores externos como cultura, religião e avanço social claro tem sua importância.

Estamos abourdando uma das diversas ameaças planetárias; as reações das diversas populações querendo mudanças, algumas buscando o isolamento, como no caso da Grã-Bretanha ou a ameaça Trump, nos Estados Unidos. Trump e sua política segregassionista que assumiu o comando do país mais rico do mundo e também com o maior potencial bélico.

Apesar das cenas ao vivo de barbaridades, se comparado ao que ocorria no mundo apenas há 100 anos atraz, em plena 1ª Guerra Mundial, morrem muito menos pessoas, só que hoje podemos assistir quase ao vivo, na televisão, no celular ou no tablet.

O Espiritismo nos ajuda a pensar que o bem tem mais força que o mal, e que superaremos os grandes desiquilíbrios, passarão ainda muitos anos, mas a força das boas ideias prevalecerá.


NR: Artigo publicado no Jornal ABERTURA em Novembro de 2016, adaptado para a data da publicação no Blog.

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