Sobre os riscos do desequilíbrio sócio- econômico
Vivemos num
momento de grandes riscos, fundamentalismo religioso, choque entre a riqueza da
Europa e América do Norte versus subdesenvolvimento ao sul do Equador.
As cenas reais de
milhares de refugiados tentando, primeiro chegar na Europa e depois aos países
europeus mais ricos, não parecem esmaecer, ao contrário, não parecem ainda
demonstrar ter um fim.
O Espiritismo nos
ensina que como Espíritos temos igual potencial para nos desenvolvermos, que as
desigualdades se explicam por um lado pelo egoísmo, mas também decorre dos
acúmulos de experiências de nossa bagagem rencarnatória. Fatores externos como
cultura, religião e avanço social claro tem sua importância.
Estamos abourdando uma das diversas ameaças planetárias; as
reações das diversas populações querendo mudanças, algumas buscando o
isolamento, como no caso da Grã-Bretanha ou a ameaça Trump, nos Estados Unidos.
Trump e sua política segregassionista que assumiu o comando do país mais rico
do mundo e também com o maior potencial bélico.
Apesar das cenas
ao vivo de barbaridades, se comparado ao que ocorria no mundo apenas há 100
anos atraz, em plena 1ª Guerra Mundial, morrem muito menos pessoas, só que hoje
podemos assistir quase ao vivo, na televisão, no celular ou no tablet.
O Espiritismo nos
ajuda a pensar que o bem tem mais força que o mal, e que superaremos os grandes
desiquilíbrios, passarão ainda muitos anos, mas a força das boas ideias
prevalecerá.
NR: Artigo publicado no Jornal ABERTURA em Novembro de 2016, adaptado para a data da publicação no Blog.
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